Em Alagoas, gestão municipal une esforços para ampliar a atenção pré-natal

Mulher com vestido floral segura uma cartilha sobre pré-natal. ela está sentada numa poltrona e sorri para a câmera

Falta de apoio da família, dificuldades de deslocamento e desinformação são alguns dos motivos que levaram muitas gestantes no município de Viçosa, em Alagoas, a não realizar o pré-natal no ano de 2018. Para garantir a saúde de mamães e bebês, as gestantes devem realizar pelo menos sete consultas de pré-natal nas unidades de saúde.

Naquele mesmo ano em todo o país, 30% das gestantes não haviam realizado sete ou mais consultas ao longo da gravidez. Com a participação no Selo UNICEF, os municípios foram incentivados a investir na atenção básica, destacando, por exemplo, no atendimento pré e pós-natal.

Para superar esse desafio e garantir às crianças o direito de nascer e crescer com saúde, a gestão municipal de Viçosa teve uma ideia: acionar o Conselho Tutelar. Quem explica a iniciativa é a coordenadora de atenção básica de Viçosa, Fernanda Gusmão.

Mulher com vestido floral segura uma cartilha sobre pré-natal. ela está sentada numa poltrona e sorri para a câmera

“Trabalhar em conjunto é sempre muito importante e o Selo UNICEF nos ajuda também nessa atuação”, diz.

A parceria entre as duas frentes municipais deu certo e o município vem ampliando a atenção às gestantes e alcançando a meta mínima das sete consultas médicas.